Red Bull rejeitou uma oferta de US$ 2,3 bilhões (cerca de R$ 12,3 bilhões) pela Racing Bulls, escuderia satélite que a empresa mantém na Fórmula 1. A informação foi revelada pelo jornalista especializado Joe Saward.
De acordo com o repórter, a proposta seria uma das maiores já apresentadas à companhia austríaca, mas foi descartada sem grandes discussões. A decisão reforça a estratégia da Red Bull de preservar a equipe, criada para dar rodagem a jovens pilotos formados em seu programa de talentos.
Plataforma de desenvolvimento segue intacta
Desde sua fundação, a Racing Bulls opera como laboratório para futuros titulares da equipe principal. No momento, o time é comandado por Alan Permane e conta com os pilotos Isack Hadjar e Liam Lawson, ambos em processo de adaptação à categoria máxima do automobilismo.
Saward lembra que esta não foi a primeira tentativa de aquisição. Em agosto, já havia sido apresentada uma oferta de US$ 2 bilhões, igualmente rejeitada. A recusa indica que a Red Bull considera a Racing Bulls peça-chave na continuidade de seu domínio esportivo e comercial dentro da Fórmula 1.
Mantendo o controle em um mercado aquecido
A escalada de valores envolvendo equipes da categoria também afetou outras estruturas. Segundo o jornalista, Haas e Alpine (operada pela Renault) receberam propostas de compra, mas optaram por manter o controle total das operações.
Ao recusar a oferta de US$ 2,3 bilhões, a Red Bull sinaliza ao mercado que não pretende abrir mão do seu celeiro de talentos no curto prazo, mesmo diante de cifras recordes.

Imagem: Internet
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Resumo: A Red Bull recusou uma proposta de US$ 2,3 bilhões pela Racing Bulls, mantendo a equipe como pilar de seu programa de desenvolvimento na Fórmula 1. Continue acompanhando o FutebolMarket para mais atualizações do paddock.
Com informações de MKT Esportivo