Felipe Melo detona Frank de Boer e relembra apelido dado a Gabigol na Inter de Milão

Leonardo Monteiro
Futebol Market

Milão (ITA) – Aposentado desde o início de 2025, o ex-volante Felipe Melo voltou a falar sobre sua passagem pela Internazionale e disparou críticas ao técnico holandês Frank de Boer, que comandou o clube entre agosto e novembro de 2016.

Em entrevista publicada nesta quinta-feira (11) pela Gazzetta dello Sport, o brasileiro afirmou que De Boer “nunca entendeu nada de futebol” e revelou o clima tenso no vestiário. “Ele não falava italiano e irritava todo mundo”, relatou.

Apelido a Gabigol

Felipe Melo também contou que o treinador chegou a ironizar a então principal contratação do clube, Gabriel Barbosa. “Chamou o menino de ‘Gabi-ex-gol’. Aquilo pegou mal”, lembrou. O atacante, hoje no Cruzeiro, não se firmou na Inter na temporada 2016/17.

Passagem relâmpago

De Boer ficou apenas três meses no cargo. No período, dirigiu a equipe em 14 partidas, com cinco vitórias, dois empates e sete derrotas, antes de ser demitido em 1º de novembro de 2016.

Análise dos novos técnicos

O ex-meio-campista comentou ainda a fase atual dos dois gigantes que defendeu na Itália. Sobre a Internazionale, destacou que o time passa por reconstrução sob o comando de Cristian Chivu e elogiou jovens como o croata Sucic, o italiano Esposito e o holandês Dumfries. Para ele, Lautaro Martínez está entre os três melhores atacantes do mundo, enquanto Çalhanoglu é a peça “indispensável”.

Ao avaliar a Juventus, Melo foi cauteloso. Sugeriu atenção ao zagueiro brasileiro Bremer, apontado como fundamental, e exaltou o talento do jovem Yildiz, mas demonstrou desconfiança em relação ao técnico Igor Tudor. “Ele começou bem, mas contra equipes como a Inter é que precisa mostrar diferença”, observou. O croata terá oportunidade de responder neste sábado (13), às 13h (de Brasília), no clássico contra a equipe nerazzurri no Allianz Stadium, pela Serie A.

Planos para o futuro

Apesar da recente despedida dos gramados, Felipe Melo não descarta virar treinador. Questionado sobre o perfil de jogadores que gostaria de comandar, foi direto: “Quero atletas corajosos e de qualidade. Se não der carrinho, não joga”. O ex-volante lembrou a própria carreira para justificar a exigência: “Eu era um grande jogador, ganhei títulos e fiz gols; sem o Felipe em campo, sempre foi mais difícil”.

Com pouco mais de um ano fora dos campos, o “Pitbull” segue acompanhando de perto o futebol europeu e, ao que tudo indica, ainda guarda lembranças nada agradáveis de sua rápida convivência com Frank de Boer na Inter de Milão.

Com informações de Trivela

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