Phil Salt crava 141* em 60 bolas, quebra recordes e diz querer ser “o melhor do mundo” no T20

Leonardo Monteiro

O inglês Phil Salt, de 29 anos, anotou 141 corridas sem ser eliminado em apenas 60 entregas e levou a seleção da Inglaterra a uma vitória por 146 corridas sobre a África do Sul, na noite de sexta-feira (5), em Old Trafford, Manchester. O resultado iguala a série de três jogos em 1 a 1; a decisão ocorre neste domingo (7) em Nottingham.

Salt precisou de apenas 39 bolas para alcançar o centésimo ponto, superando o recorde nacional de Liam Livingstone (42 bolas em 2021). Com 23 rebatidas para a cerca, sendo oito delas seis pontos, o destro guiou o time a 304/2, maior total de uma partida T20 internacional entre nações com status de Teste.

Arrancada fulminante

Logo no primeiro over, Salt somou 18 corridas contra o arremessador Marco Jansen, o maior número já registrado por um batedor inglês na abertura de um T20I. Depois de dividir o strike com o capitão Jos Buttler, chegou a 50 em 19 bolas e disparou rumo ao recorde.

Com a marca, o britânico ultrapassa seu próprio melhor desempenho — 119 contra as Índias Ocidentais em 2023 — e também o recorde geral inglês, até então de Danni Wyatt-Hodge (124, em 2018). Agora, Salt soma quatro dos oito séculos da Inglaterra no formato; Livingstone, Buttler, Alex Hales e Dawid Malan têm um cada.

Números históricos

A lista de feitos da noite inclui:

  • Hundred em 39 bolas — mais rápido da Inglaterra;
  • 304/2 — maior total de um T20I entre países com Teste;
  • 18 corridas no primeiro over — recorde inglês;
  • Iguais quatro séculos em T20I, junto de Suryakumar Yadav; apenas Rohit Sharma e Glenn Maxwell (cinco) estão à frente.

“Quero levar a partida o mais longe possível sem diminuir o ritmo. A meta é ser o melhor do mundo”, declarou Salt após a partida. O técnico interino, Dawid Malan, definiu a atuação como “o jogo perfeito” para o abridor.

Suporte de Buttler e companhia

Salt dividiu a linha de abertura com Jos Buttler, que contribuiu com 83 em 30 bolas antes de ser pego no limite. Harry Brook e Jacob Bethell completaram o placar. Na resposta, a África do Sul foi eliminada por 158, selando a vitória inglesa.

Brook destacou a postura agressiva do colega: “Depois de um golden duck no primeiro jogo, ele foi lá e mandou a primeira bola para a cerca. Isso mostra quem ele é”. Para o rebatedor, a exibição prova que “a Inglaterra pode ser o time mais dominante do mundo”.

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Com informações de BBC Sport

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